quinta-feira, 3 de maio de 2012

Quando um atleta tenta brilhar mais que o clube

Por Rafael Pereira

Construir uma bela história no futebol é muito difícil para qualquer clube, deve ter grandes títulos, um time vitorioso e uma bela torcida. O Vasco ao longa do tempo conseguiu conquistar uma bela história, mesmo com a cina de ser vice, mas isso é papo de torcedor e estou querendo abordar outro ponto que julgo ser importante  principalmente para um clube de tradição.

Quando um jogador não tem respeito pelo clube que joga, esse é o caso do meia Felipe do Vasco que se considera mais importante que os outros jogadores e até mesmo que o Vasco, quando não joga ameaça sair, quando é substituído xinga treinador, torcida e companheiros. A reação que o meia teve (sair de campo nervoso e esbravejando alto), no jogo contra o Lanús não foi a primeira que ele teve. 
Onde esta o respeito desse atleta com sues companheiros, torcida e treinador que se julga tão vascaíno e mais importante até mesmo que o próprios Vasco. Jogador que ama realmente o time não ameaça sair por não estar sendo utilizado, jogador que ama o clube faz o possível para ser titular e ajudar o clube, mas afinal o que o Felipe esta fazendo?
Eu respondo, exatamente o contrário, ele devia dar forças para o time, para o atleta que estava entrando em seu lugar, para o treinador. Ficou nervoso porque sentiu que poderia render mais, que poderia ajudar mais, ok. Concordo mas não é necessário ter uma reação daquelas, imagina se todos os jogadores que forem substituídos ou ficarem no banco agirem dessa forma, onde vai parar o futebol? Se  grandes nomes do Vasco já foram reservas como Juninho que é mais ídolo e muito melhor que Felipe já foi reserva, se Edmundo, Juninho Paulista já foi reserva, por que então este jogador aqui citado não pode ser, afinal estrela e respeito se conquistam e não se fazem na marra.  

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